terça-feira, 28 de julho de 2009

Receita com feijão-branco emagrece e ajuda a evitar diabetes



Não há mais como separar a boa comida da comida saudável. Em um laboratório de nutrição e pesquisa no Rio Grande do Sul, os futuros chefes de cozinha e nutricionistas se revezam para criar pratos mais bonitos, gostosos e saudáveis.

Muitas vezes, eles trabalham juntos. É o caso do chefe Alexandre Bagio e da nutricionista e bioquímica Renata Ramos. Ele conhece os segredos para seduzir o paladar. Ela, o que os nutrientes podem fazer pela nossa saúde. E o que une os dois é o nosso feijão de cada dia.

Infelizmente, os brasileiros comem pouco feijão. Mas os pesquisadores não param. tentam descobrir novas propriedades nesse grão que faz tão bem a nossa saúde. A novidade da vez é o feijão-branco, aquele que a maioria de nós está acostumada a consumir apenas como salada. Maior e mais cremoso que os outros; acredite, ele emagrece......

terça-feira, 21 de julho de 2009

DINHEIRO DOS BRASILEIROS - Onde deveria haver uma empresa, que recebeu dinheiro da Petrobras, existe um abrigo para 60 cachorros.






BRASILIA - Especiali-zada em rodeios, marionetes, espatáculos de dança e sonorização, a SIBEMOL Promoções e Eventos, recebeu da Petrobras, de novembro de 2008 a fevereiro de 2009 R$120.000,00 para realizar o Projeto Quilombos Cariocas. No endereço declarado à Receita, funciona um abrigo para 60 cachorros. A empresa....

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Projeto de reforma eleitoral permite que partidos gastem mais

FolhaNews
Publicação: 10/07/2009 08:51


O projeto da nova lei eleitoral, aprovado anteontem pela Câmara dos Deputados, concede benefícios financeiros a partidos políticos e elimina regras para o uso de seus recursos. Normas que privilegiam a aplicação de dinheiro em formação política dão lugar a investimentos na burocracia partidária. O projeto está agora no Senado. A nova lei aumenta o limite máximo para aplicação do Fundo Partidário dinheiro público destinado aos partidos em contratação de pessoal. O teto passa de 20% para 50%, às custas de recursos para propaganda política, alistamento eleitoral e campanhas.Ficam preservados outros 20% do Fundo Partidário para fundações e institutos de pesquisa ligados a partidos, que, ao menos em tese, organizam seminários e preparam programas de governo. As fundações, porém, perderão uma outra fonte de receita, as sobras de campanha.

Pelo projeto, elas poderão ser gastas pelos partidos da forma que quiserem. Dois presidentes de institutos consultados pela reportagem procuraram minimizar a mudança. Nosso planejamento financeiro é feito com base no Fundo Partidário. Nunca recebemos dinheiro de sobras de campanha, afirmou Nilmário Miranda, presidente Fundação Perseu Abramo, do PT. Luiz Paulo Vellozo Lucas, que preside o Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, é da mesma opinião. "Tem pouca sobra de campanha. Geralmente, existe mais falta de recursos."

Outra facilidade aprovada na lei dá isenção de taxas bancárias para as contas específicas que devem ser abertas por candidatos para receberem doações e efetuarem pagamentos. Um dia após sua aprovação, o projeto recebeu críticas em diversos pontos. Para Marlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, as mudanças na destinação dos recursos partidários são um sinal de que as legendas "não são para fazer reflexão". O movimento também afirma que o novo texto permite que candidatos consigam o registro apenas com a apresentação de contas de campanhas eleitorais passadas, mesmo que tenham sido rejeitadas. A lei facilita ainda a aprovação de contas de campanha. É criada a figura da "aprovação com ressalvas", que não enseja punição, mesmo que haja problemas.

Voto impresso
No Judiciário, o ponto mais criticado é a criação de um dispositivo de impressão do voto computado na urna eletrônica. A partir de 2014, 2% dos votos serão apurados, como forma de auditar o resultado. O ministro da Defesa e ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Nelson Jobim, disse que a mudança "é um retrocesso brutal, um equívoco que vai atrasar a apuração". Em 2002, relatório do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) afirmou que o voto impresso, testado em 70 municípios naquele ano, provocou "vários inconvenientes", como filas maiores e maior percentual de urnas com defeitos.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Campanha na internet - Como vai ficar ?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Com medo, políticos querem restringir internet em eleições

 
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